quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Empreendedor nº1

Queridos amigos,

Uma das conclusões a que cheguei ao fim de uma semana nos Açores é que gostaria de montar uma empresa de raiz, com a agilidade de uma PME e o espírito de uma multinacional.

Graças ao meu grupinho (Miriam, Lídia, Gonçalo e Eduardo Melo) que me deram muita força e também graças à última sessão do Hugh, ganhei coragem e desde essa marcante semana de Junho tenho andado a trabalhar para concretizar esse sonho.

Assim, nasceu a MoneyGPS cuja missão é ajudar os Clientes a obterem a melhor solução de financiamento para o seu caso individual, de uma forma rápida e simples, através de um serviço personalizado de selecção e negociação com as entidades bancárias das melhores ofertas, de uma forma isenta e independente.

Assim, convido-vos a visitar o site da MoneyGPS em http://www.moneygps.pt e agradeço desde já os vossos comentários. A originalidade do site consiste em dar permanentemente as melhores ofertas que os bancos estão a praticar no crédito habitação, crédito pessoal e depósitos a prazo.

Beijinhos e abraços,
Diogo Lopes Pereira

PS: É interessante que já tive um potencial Cliente dos Açores a pedir informações. Quem sabe se um dia não abro uma sucursal na Terceira...

sábado, 11 de outubro de 2008

Sugestões de leitura

Caros,

Como sabem, da última reunião do grupo da Terceira resultou, entre outras, a decisão de criar um clube de leitura para o qual cada membro contribuiria com algumas sugestões de livros sobre liderança ou outros temas de interesse comum. Por recomendação do Miguel Carvalho, publico aqui as sugestões feitas até à data e proponho que se vá editando este 'post' para incluir as que surjam entretanto.


Francisco Gil

* Decisões de Sucesso por Claudio Fernández-Aráoz

* Winning por Jack Welch


Vasco Silva

* Heart of Change, The: Real Life Stories of How People Change Their Organizations por John P Kotter & Dan S Cohen

* What Were They Thinking?: Unconventional Wisdom About Management por Jeffrey Pfeffer


Fabíola Gil

* Overcoming the Five Dysfunctions of a Team: : A Field Guide for Leaders, Managers, and Facilitators por Patrick Lencioni

* Primal Leadership: Learning to Lead with Emotional Intelligence por Daniel Goleman, Richard E. Boyatzis e Annie McKee

* The Tipping Point: How Little Things Can Make a Big Difference por Malcolm Gladwell


Tomaz Dentinho

* The Bottom Billion: Why the Poorest Countries are Failing and What Can Be Done About It por Paul Collier

* Common Wealth: Economics for a Crowded Planet por Jeffrey Sachs

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Na linha da frente na Vasco da Gama!

Mais de 19 mil pesoas. Profissionais e líderes no 1º pelotão. O 2º pelotão não tem fim. No 1º, três de nós bem à frente! Da esquerda para a direita, Ricardo Machado é o 2º/3º da 2ª fila, António Eusébio o 4º da 1ª fila e Sara Medina a 6ª também na 1ªfila. Entre o António e a Sara está, apenas, o Jaouad Gharib, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim!










sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Lições do Grande Mestre

Os 10 segredos de Branson

A estratégia do multimilionário para criar marcas atrás de marcas e conseguir ganhar muito dinheiro com (quase) todas

Regra nº1

Meta-se com alguém muito maior

'Na Virgin temos como estratégia usar a credibilidade da nossa marca para desafiar os players dominantes' – Richard Branson

E assim tem sido, desde sempre, nos discos, na aviação, na finança. Branson criou uma editora singular, tentou comprar a EMI, lançou uma companhia de aviação que concorre com o colosso British Airways e decidiu avançar com a Virgin Cola, para fazer frente à instaladíssima Coca-Cola.

Regra nº 2

Divirta-se

'Quando comecei, não me apercebi de que havia outra forma de ser um homem de negócios. Agora, o meu grupo está a usar a sua credibilidade para tornar o mundo um melhor lugar para se viver' – Ben Cohen, co-fundador da Ben & Jerry's

Um capitalista hippie. É assim que mitos catalogam Richard Branson. E, de facto, não estarão muito longe da verdade. O estilo informal, na maneira de vestir, nas atitudes e nos negócios, é a principal imagem de marcada do empresário. Mas apesar d eter marchado contra a guerra no Vietnam, Branson não aceita bem o rótulo de hippy, da mesma forma que lhe causa alguma repulsa o termo yuppie. No meio termo consegiu encontrar o seu território e continua a explorá-lo. Ideias rebeldes, loucas, contrversas até, assentes em bons planos de negócios. Mas sem gravatas, por favor. Os neg´cios são, para ele, mais do que apenas fábricas de dinheiro.

A filosofia de funcionamento da Virgin é, desde o início assente na máxima 'work hard, play hard', algo como, trabalhem no duro mas divirtam-se à grande.

Regra nº 3

Tudo é negociável

'…Ele tinha um apetite voraz pela negociação, identificando com precisão os momentos para falar e aqueles em que deveria estar calado, quando pressionar ointerlocutor ou simplesmente abandonar a conversação' – Tim Jackson, autor do livro Virgin King

Branson tem um charme natural que o ajuda na hora de negociar. Persuasivo, inteligente e acutilante na hora de argumentar, consegue (quase) sempre sair por cima. Também aprendeu, desde muito cedo, a não aceitar 'não' como resposta. 'Nunca' e 'impossível' são outras duas palavras que excluiu do seu dicionário. Não pense, contudo, que apesar do look descontraído este homem faz negócios sem pensar. Muito pelo contrário. Não sabe fazê-los sem os ponderar, pelo que tem uma equipa de analistas que consulta sempre que pretende avançar para uma nova aventura.

Regra nº 4

'Ele cativa o público e os empregados por conseguir tornar o cinzento mundo do trabalho num local de diversão permanente' – Alan Mitchell, em Leadership by Richard Branson

O modo como Branson vê os negócios é divertida e tudo aquilo em que se aventur acaba por reflectir esta perspectiva. Trabalhar com ele é tudo menos cinzento. Escolhe bem os talentos mas depois dá-lhes completa liberdade para serem criativos, encorajando a informalidade. O entusiasmo torna-se numa (boa) infecção que se espalha rapidamente por todas as suas empresas.

Regra nº 5

'Acredito que não existem limites para o que uma marca pode fazer, mas só se esta for usada convenientemente' – Richard Branson

Branson fez uma marca ao contrário. Não se tornou sinónimo de produtos (a grande ambição de qualquer marca com ambição global), como a Coca-Cola, sinónimo de todas as colas, ou Hoover, sinónimo de aspirador, por exemplo. A Virgin tem o dom da ubiquidade, está em todo o lado: nas telecomunicações, na aviação, na música, na televisão, etc. O atributo que lhe permitiu tal elastecidade é a credibilidade angariada junto do mercado. Se tal não acontecesse, ninguém acreditaria nos produtos Virgin.

Regra nº 6

'Há quem acredite que, por debaixo da capa de charme e informalidade, Branson está à frente da maior máquina de relações públicas do Reino Unido' – Andrew Davidson, jornalista

Informal, mas não tolo. Branson gere com mão de ferro a sua imagem. Só aparece quando quer, como quer e para quem quer. Ninguém se intromete na sua vida privada. E todas as suas aparições, mesmo as mais extravagantes, têm um objectivo claro: potenciar os seus negócios, a sua marca Virgin.

Regra nº 7

Não se limite a guardar o rebanho

'Os quadros da Virgin não são meros trabalhadores a executar tarefas mecãnicas num gigante jogo de xadrez. Eles são, também, empreendedores por direito próprio' – Richard Branson

Uma das mais importantes características de Branson é aperceber-se do moment em que deve abandonar a liderança de um processo e passá-la para os outros, potenciando a capacidade de liderança e a criatividade que tem ao seu serviço. Ele é, e sabe ser, um catalisador de ideias e processos, encorajando amiúde o caos para conseguir chegar à desejada ordem. O premannte contacto que Branson mantém com empregados e clientes permite-lhe, ainda, apreceber-se, com considerável antecipação, de novas tendências e, ao mesmo tempo, criar novas ideias de negócios.

Regra nº 8

Seja mais rápido que a sua sombra

'Ele apenas diz sim ou não. Não perde o seu tempo valioso a tentar convencer um grupo de gestores intermédios de que a sua ideia é boa' – Rowan Gormley, CEO da Virgin Direct

A velocidade que pretende imprimir aos seus negócios é, por vezes, bastante para retirar o fôlego ao comum dos mortais. Não é um grande seguidor dos estudos de mercado. Prefere confiar nos seus instintos sobre os gostos dos consumidores e avançar, rapidamente. Mas raramente o faz sozinho. Branso é mestre em congregar ajuda em torno dos seus projectos, entusiasmando quem com ele trabalha. Mais importante que tudo o resto: Branson não tem uma ponta de medo de cometer erros. E comete-os muitas vezes.

Regra nº 9

O tamanho conta

'Sempre que um negócio fica grande demais, começamos outro de raiz. Manter as coisas pequenas significa mantê-las pessoais' – Richard Branson

A sua estratégia é comear do zero. Sempre. Não espere ver Branson a comprar uma grande companhia (até já tentou deitar as mãos à EMI, mas não conseguiu). Manter os negócios numa dimensão relativamente pequena permite-lhe geri-los de uma forma mais pessoal, dominando todos os pormenores.

Regra nº 10

Nunca perder a humildade

'O contacto com ele é fácil, ao contrário do que sucede com uma estrela pop ou um grande homem de negócios' – Mike Brown, biógrafo de Richard Branson

Quando falamos com Branson sentimos que ele é um de nós. Melhor, ele faz-nos sentir que nós somos como ele. É fácil, agradável e muito, muito eficaz. O êxito nunca lhe subiu à cabeça e essa é outra das grandes qualidades do empresário. É este característica que lhe permite ouvir os seus clientes e fazer deles seus consultores, em vez de gastar milhões em multinacionais como a McKinsey, por exemplo. Branson trata todos de forma igual: do recepcionista ao quadro de topo.

Fonte: Richard Branson Way: 10 Secrets of the World's Greatest Brand Builder, de Des Dearlove

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Randy Pausch Last Lecture: Achieving Your Childhood Dreams

Muitos já devem ter visto este vídeo. A última palestra do Professor Randy Pausch da Carnagie Mellon University.

Apesar de já estar terminal, este professor de uma prestigiada universidade norte-americana consegue desenvolver uma palestra intitulada Achieving Your Childhood Dreams, onde consegue descrever o seu percurso profissional e pessoal de uma forma que incentiva as pessoas a melhorarem-se, e a desenvolverem um percurso de vida.

Apesar de estar directamente relacionada com Liderança, esta palestra ensina uma série de lições de vida que podem ser extrapoladas para a nossa vida pessoal e profissional, que podem em alguns casos ser mesmo aceites como filosofia para a maneira como estamos em sociedade, e nas nossas organizações.


domingo, 20 de julho de 2008

Empreendedorismo em Portugal

Olá a todos

Este estudo realizado pela SPI - Empreendedorismo em Portugal poderá ser de interesse para alguns de vocês: http://www.spi.pt/Downloads/GEM.pdf

Bjs

Sara Medina

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Top Training

Caríssimos (disclaimer - não cobro comissões nem prémios por este anúncio ou consequentes inscrições, sou amigo do Bruno e conheci as pessoas envolvidas. eu próprio só não o faço porque vou fazer o EMBA do Insead....)
Considero esta é uma das melhores oportunidades de formação em Portugal.

Manuel Forjaz

A primeira série de entrevistas com o Professor Simon L Dolan, director académico do AMP Lisboa, irá realizar-se durante o próximo DIA 24 JULHO.

Nesta verdadeira sessão privada de executive coaching com um dos maiores experts de gestão de pessoas da nossa época, poderão ser colocadas todas as dúvidas e verificar se o programa proposto para a 1ª edição do AMP em Portugal, responde na integra às actuais necessidades/expectativas de desenvolvimento pessoal e carreira dos potenciais candidatos.
Sem qualquer compromisso financeiro e caso seja do interesse dos seus amigos/conhecidos, agradecemos que entrem em contacto connosco para os ajudarmos no preenchimento e seguimento das respectivas propostas de candidatura.
1ª EDIÇÃO AMP
Localização (Oeiras/Lisboa)
Corpo docente de luxo 100% internacional­
Diploma Internacional ESADE Business School
Aperfeiçoamento da proficiência ao nível do Castelhano profissional
Acesso directo ao networking internacional do ESADE ALUMNI em 30 paises
Linha de crédito pré-aprovado, com condições especiais exclusivas na 1ª edição AMP
Condições especiais de participação para empresas dentro da AERLIS, Lagoas Park e Quinta da Fonte
Programa e formulário disponíveis em:.http://www.aerlis.pt/ e http://www.esade.edu/exed/esp/programas_a_medida/ampl


BERNARDO TEIXEIRA DINIZ ESADE ExEd Business Developer First AMP Lisbon Edition bernardodiniz@sapo.pt Telm +351 918 913 156 Fax +351 218 138 856
ESADE Business School
Av. d' Esplugues, 92-96 E-08034 Barcelona
Tel. +34932804008 ext. 3715 Fax +34 932048105
http://www.exed.esade.edu/

terça-feira, 8 de julho de 2008

Rede Transatlântica 2020

Caríssim@s,

O British Council está a investir num novo programa chamado Transatlantic Network 2020 que junta o que dizem ser futuros líderes europeus e norte-americanos. Eu já passei a idade limite (35 anos) e já fiz alguns destes programas (o meu chamava-se Network Effect e era a nível europeu) e gostei. É uma grande mistela de gentes de todas as cores.
Aqui vai o link do programa no site do British Council em Portugal:
http://www.britishcouncil.org/PT/portugal-projectos-europa-global-rede-transatlantica.htm

Espero que estejam todos bem.
Um abraço,
Luís

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Caríssimos indivíduos que nalgum momento da vossa existência exercem liderança...

Como alguns de vocês sabem dou aulas no EMBA do ISCTE, formação que recomendo, apesar de me terem de gramar como professor.

Contudo e porque conheço a escola e grupo da organização envolvido, não quero de deixar de chamar a vossa atenção para o que é provavelmente uma das melhores oportunidades de formação surgidas em Portugal nos últimos anos.

http://www.aerlis.pt/images/stories/amp/programa%20amp_lisboa.pdf

Disclaimer - Não vou dar aulas no AMP do ESADE nem ganho comissões de angariação.
:-)

Amigos

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Secrets to Successful Strategy Execution

Caros colegas,
mais uma dica: façam a avaliação da vossa organização através do site http://www.orgdna.com/profiler/index-sim2.cfm

O meu resultado: organização resiliente! Nada mau!

Abraços,
Katia Almeida

TAKE A STRATEGIC APPROACH TO PERSUASION

Caros colegas,
consultem o artigo disponivel em http://harvardbusinessonline.hbsp.harvard.edu/email/newsletters/hmu/online/pdfs/U08070f2.pdf
da Harvard Business Publishing!
Muito interessante. Penso que poderá ser do vosso interesse.

Um abraço,
Katia Almeida

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Nuno Arantes Oliveira


Seguramente já a usar a aprendizagem sobre exercising leadership, o Nuno Arantes Oliveira foi nomeado para a final do Leaderquest, iniciativa destinada a identificar e premiar os líderes do futuro.


Agora, tudo a torcer pelo Nuno para vencer a final.
Julgo que ele vai ganhar.


Beijinhos às senhoras, parabéns ao Nuno, e cumprimentos aos demais.
Manuel Forjaz

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Olá a todos

Olá a todos,

Espero que estejam todos bem!
Finalmente tenho um tempinho (recém chegada dos states) para navegar pelo BLOG. Está fantástico! Parabéns pela iniciativa! Óptima forma de comunicação entre o fantástico grupo "exercising leadership".
Penso que a semana nos Açores foi fabulosa e o grupo portou-se a 200%. Avisem quando vierem ao Porto.
Temos que arranjar outro curso!
Bjs a todos,

Sara Medina

quarta-feira, 25 de junho de 2008

MMS no Padrão dos Descobrimentos

Foi com bastante satisfação que hoje perto do Padrão dos Descobrimentos recebi um pequeno folheto invocando o facto de «Portugal necessitar de um novo rumo» e convidando à visita do site www. mudarportugal.org ou ao contacto telefónico. Independentemente da maior ou menor concordância com o Manifesto, congratulo-me com o despertar das consciências para a necessidade de mudar!

terça-feira, 24 de junho de 2008

1º ENCONTRO DOS LIDERES ANÓNIMOS!

Caros colegas,
serve esta mensagem como lembrete para o nosso próximo encontro:

Dia 24 de SETEMBRO !

Vamos reunir-nos no continente em casa do Manuel Forjaz (Lx), que gentilemente cedeu o seu "refúgio" para o primeiro jantar, após o curso.

Marquem já nas vossas agendas.

Prometemos que este vai ser sem dúvida um memorável primeiro encontro! (À semelhança do curso, aguardam-se algumas surpresas...)

Brevemente, irão receber mais informações.

Lembrem-se também que combinámos manter encontros regulares, com intervalos de aproximadamente 3 meses. O 2º encontro, já está agendado para 10 de Dezembro.

E claro, continuem a exercer a liderança!
Abraços,

Kátia Almeida
(Lider caloira em exercicio)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Photos II







Photos








Almoço em Ponta Delgada


Caros colegas,


De forma a manter a chama acesa, como dizia o João R., vamos almoçar em Ponta Delgada, sexta feira, às 13h. Gostaria muito que pudessemos estar todos juntos, mas desta vez será só a facção "Micaelense".


Um abraço a todos, muito forte, muito especial.


Andreia



terça-feira, 17 de junho de 2008

PERDIDOS NO ATLÂNTICO

Depois de tantas declarações de que no dia seguinte ao curso, a liderança iria ser exercitada no dia-a-dia, nas nossas casas, nas ONGs, nas Universidades, nas Empresas, etc., estranho não surgirem testemunhos dessas novas realidades. Ou será, que os ensinamentos da Maxime, do Marty e do Hugh já ficaram distantes?

Para mim a partilha de experiências é um dos melhores contributos destes programas.

Fico à espera dos vossos relatos!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

EXTREME WORK

Hard work was not part of our typical lives in Azores (hard work was just a misnomer due to the late hour I am commenting on our leadership experience). Thank you again for all. Next year I hope it will be in São Miguel!
António Eusébio

HARD WORK

Leadership trail at Angra


04/06/08
Take a light snack at the opening of the restaurant (just before 7:30). Ask at the hotel reception for a proposed route. Leave the hotel early in the morning (7:30). Ignore the hotel suggestion, take a city map and go! Breathe deeply the fresh air, forget about traffic jams, head for the marina and enjoy the magnificent ocean views. At 8:15 all of us are back at the hotel. We take a shower and are prepared for whatever our teachers thought they had planned for today, not having the slighest idea that some our colleagues had a different agenda for the day.
5/06/08

Today we start at 7:00. Luckily the restaurant opens half an hour before the normal hour, due to some early-bird tourists. One of the joggers doesn´t turn up. But we have a new recruit: Marty! At 7:30, four of us are at the hotel tennis court. We have a former Portuguese Top 10 player among us. Despite the best efforts of the other three, the top player (not used to play without appropriate outfit ?) is the first to leave. At 9:00 we are prepared for the last session! Fortunately, after one a half hour of physical activity we are ready for our final hope ...

Tryng to exercise leadership at a tennis court (a unique chance!)













Good luck to all, but please don´t bite your own tongue!

































































































sábado, 14 de junho de 2008

Fazer empreendedores...18 Junho à tarde!







No próximo dia 18 vou substituir o Belmiro de Azevedo (tem graça mas é verdade, o engenheiro está fora do país!) num evento da SEDES a acontecer no Auditório Jean Monnet.



A minha intervenção acontecerá entre as 15 e 16h, e quem quiser assistir vá a






Beijos às senhoras e abraços aos homens.






PS; Também vale a pena ler a crítica do últimoi livro de J. Nye, The Power to Lead (teach at HKSG) escrita por ROBERT FAULKNER.




Not finding a suitable introduction to leadership for students at Harvard's Kennedy School of Government, where he teaches, Joseph Nye wrote one himself.

Mr. Nye has written elsewhere on the topic — especially on "soft power" in foreign policy — and held high posts in the Departments of State and Defense and at the Kennedy School. To his credit, "The Powers to Lead" (Oxford University Press, 240 pages, $21.95) at once ranges broadly and is concise. Anecdotes run from Lyndon Johnson and Jack Welch to Mahatma Gandhi, whom Mr. Nye especially admires, and the book treats the latest "leadership as process" theories alongside Machiavellian realism and Lao Tzu's self-effacing style. All these, together with many sensible suggestions for advancing oneself, are presented with a clear focus on power and group needs.
Leadership, according to Mr. Nye, is a relation between leaders and followers, and requires a mix of hard power — coercion — and soft power — persuasion and inspiration. Later chapters consider the traits, skills, and "contextual intelligence" thus required, and attempt some ethical guidance.
The problem with "The Powers to Lead" is the moral-political abstractness of the guiding thesis. Mr. Nye offers a universal definition: A leader is one who seeks power to develop and effectuate the shared goals of a group — one who mixes soft with hard power in what Mr. Nye calls "smart power." But this level of generality includes the Mafia don, a prince of the church, a political zealot who rises with his fellow zealots, and the grifter who shares a cut with his henchmen. It elides the crucial distinction between a leader who fulfills his duties and a slacker, grifter, despot, or criminal. This is partly because Mr. Nye chooses to work through abstract notions of leadership, rather than, field-by-field, official responsibilities and exemplary models. But an American judge who merely seeks power for the shared goals of his group of judges or partisans is, generally speaking, a threat to the office of judge, not a leader worth imitating. A modern country needs statesmen in politics and business, not merely "policy entrepreneurs" clever at intimidating and manipulating.
Mr. Nye does acknowledge that his big theory applies best to democracies — those social-political networks in which goals are necessarily shared — and in such circumstances he favors especially leadership that preserves "autonomy and choice." But how to reconcile this preference with his celebration of leadership by power seekers?
Mr. Nye suggests that leadership is a mutual "process," an interdependence of leader and followers. In this line of argument, Mr. Nye doubts differences in ambition and intelligence, is skeptical of "heroic" or great-man theories, says that everybody can be a leader, and even denies that leaders create events or structures, they only anticipate them. How this fits with his own celebration of transformational leadership, and with his suggestion that a leader must "create a culture," is an open question.
There is an oddly optimistic complacency in Mr. Nye's principle of "interdependence." He seems to suppose that the dangers posed by hierarchical leadership — chiefly, abuse of authority — are declining as certain historical processes undermine hierarchy — namely democratization, globalization, and information sharing. Bloggers abound, and knowledge spreads rapidly on the Internet; executives have to satisfy engineers who know, and understand, more than they used to.
But surely there are also contrary signs. Globalization empowers sophisticated managers, who put production where costs and wages are cheapest. Technological innovation gives greater power and wealth to capital, to innovators, and to cartels and corporations who control many of the processes of innovation. Actual power has moved from popular electorates and communities toward distant councils and executives. Consider the European Union.
Mr. Nye concludes by discussing a leader's ethics. After hesitantly touching on various schools, he moves toward an ethics that encompasses those outside the group as well as inside. There could be good sense in this. But does not Mr. Nye's universalistic version again elide the key distinctions? An exemplary school in a terrible neighborhood, for instance, had better concentrate on its own goals and priorities rather than those of its neighbors. An exemplary country should do likewise. Mr. Nye's formulation abstracts in particular from the patriotism and sturdy virtue and spirit needed to defend actual democracies. He criticizes "extreme" patriotism, while never defending its milder, positive forms, and speaks of followers' "needs," especially for "meaning," rather than of their demands, duties, virtues, and rights.




Mr. Faulkner is a professor of political science at Boston College and the author of "The Case for Greatness: Honorable Ambition and Its Critics."

quinta-feira, 12 de junho de 2008

the power of the difference










My dear group,








I will be in touch, I normally take time because I am normally focused in my work, but to start I just want to say that my residential boss, started to punish me immediately after my arrival at work.








I believe this is the prive I have to pay in order to be able to make the difference. Not questions just little sticks ... this means that my travels to see my little daughters are a



little compromised.




This photo is just a start and is a personal thanks to the person I was next in the beginning and which, as we both thought, we did already know each other (her husband clarified our subconscience).




Thanks for all the patient that you had with me ....




Miguel Carvalho




P.S.1: I am thinking to send to Flad a CD with all the photos and videos that I took?!




What do you think?




P.S. 2: Thank you Manel for the inspiration and the creation of this blog. good luck for your book but I live surronded by sea...



P.S. 3: But most of all Thanks to our 3 leaders that came from all over the world to teach us!



quarta-feira, 11 de junho de 2008

Contra a autoridade, Liderar! Liderar!

Contra a autoridade, liderar! liderar!...
De 2 a 6 de Junho decorreu no Hotel Terceira Mar em Angra do Heroísmo um curso denominado “Liderança para o Século 21” promovido pela Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento com o subsídio inevitável do Governo Regional dos Açores e o pagamento de propinas por parte dos alunos. A entidade responsável pelo curso foi a Harvard Kennedy School tendo como docentes os professores Maxime Fern, da Austrália, Hugh O’Doherty, da Irlanda do Norte e Marty Linsky, dos Estados Unidos.
Os cinquenta participantes foram escolhidos de entre duzentos e tal candidatos. Em termos geográficos vinte vieram de Lisboa, onze da Terceira, nove de São Miguel, quatro do Porto, e três de outras regiões do país. Trinta e um vieram de entidades privadas, sete de universidades, sete do Estado e dois de outras instituições. As idades variavam entre vinte e poucos e cinquenta e muitos, e havia cerca de um terço de senhoras para dois terços de homens. Alguém questionou sobre o critério de selecção mas o importante foi encontrar uma representação criativa da população portuguesa naturalmente um pouco enviesada para os locais em que o curso estava mais acessível.
O curso foi um choque permanente. Primeiro, com a leitura do livro “Leadership on the Line” percebemos que liderança tem mais a ver com o testemunho de São João Baptista do que com a autoridade de Herodes, muito mais a ver com aqueles que arriscam para mudar o mundo e as organizações, do que com aqueles que procuram manter as coisas quando estão em cargos mais ou menos proeminentes. Segundo, ao longo do curso, fomos entendendo à custa de todos que tínhamos mais a aprender com os nossos próprios erros, nas tentativas de mudarmos os grupos com quem interagirmos, do que com a emissão e recepção de slides e discursos. Terceiro, depois de voltarmos aos nossos sítios, registámos a dificuldade de começar a implementar os processos de liderança e risco capazes de mudarem o mundo para melhor.
Mas o que é que nos impede de mudar o mundo, se é para melhor? O problema é que, embora as pessoas e as instituições não sejam contra a mudança, são naturalmente contra as perdas que as mudanças sempre criam. E por isso tratam de anular as atitudes de liderança adaptativa através da marginalização, da diversão, do ataque e da sedução. É o caso sintomático da liberalização dos transportes aéreos para São Miguel e para a Terceira onde uns tantos, que temem perder benefícios e poder, procuram marginalizar quem defende a mudança da regulação, buscam divergir para assuntos paralelos como declarações de princípios de características totalitárias, atacam com ironia quem sugere o estudo de soluções de regulação alternativas, e seduzem com sabedoria aqueles que teriam mais fundamentos para defender a liberalização.
Face a tanta adversidade por parte de quem exerce autoridade como é possível provocar a mudança necessária através de uma liderança adaptativa? A técnica que os docentes de Harvard propuseram ajuda-nos a perceber um pouco porque razão os sistemas humanos resistem às mudanças; mas também nos indicam a forma de ultrapassar essas restrições. Por um lado há que definir como de costume os problemas, os objectivos e as acções – como nos ensina qualquer manual de desenho de projectos. Por outro lado, e mais importante, é fundamental explicitar os objectivos velados que nos impedem de avançar com as acções necessárias, e perscrutar os riscos que corremos se as acções forem de facto avante. No caso dos transportes aéreos o problema é a falta de acessibilidade das ilhas, o objectivo é a garantia dessa acessibilidade a preços comportáveis e a acção seria liberalização dos transportes para São Miguel e terceira em vez da concessão de monopólios de serviço público. No entanto, se formos perspicazes, percebemos que o objectivo subjacente à não liberalização é evitar a falta de competitividade de companhias de bandeira e resistir à transferência da plataforma de distribuição regional de São Miguel para a Terceira ou para o Faial. A solução revolucionária que nos apontaram resume-se à máxima, se possível cantada, “contra a autoridade, liderar! liderar!.. com desígnio e persistência”

Abraço aos "Leaders" e Beijos às "Leaders"!!

Serve o presente para, para já, apresentar respeitosos cumprimentos à Turma bem conseguida do Curso da semana passada.
Além disso, agradecer ao Manel pela informação sobre o acesso ao blog.
Espero que a vida vos corra bem, a minha corre!
Tudo de bom para todas e para todos!

Filipe Brum

PS: Os formadores tinham razão, quando me apresentei ao serviço muita gente estava interessada em saber como tinha corrido a semana hehehe...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

5 little things

...a quick thought on the five little things i learned - or remembered - in these 5 days;
1) somehow we all exercise leadership in dealing with processes, teams and tasks in our daily lives; 2) that many times we assume others to think and behave as we do 3) that words can be as valuable as silence and commitment; 4) that we tend to "stamp" people on first impressions, and should we give an opportunity, reality is far better 5) that getting out of your box, breaking your routines and listen a little can open little windows of knowledge and insight; in particular if some of us can stick together in this network of learning and who knows, future friendship.

cya soon

Manuel Forjaz

PS: The 26th June, probably in AESE or ISCTE in Lisbon, I will be launching my book "A Bela, Belmiro, Empreendedores,...ou A arte da Sprezzatura", com a editora Booknomics.
O lançamento do livro é precedido duma conferência que acontecerá provavelmente como abaixo descrevo.


Dia de Lançamento das Conferências Vasco da Gama
· Organização do Cerimónia de Lançamento Oficial do Homo Faber Club;
· Local (provável e desejado ) – Auditório INDEG/ISCTE onde dou aulas; Alternativas (AESE ou ISEG, onde dou aulas) e que se poderão querer associar a esta organização;
· Parceiros Preferenciais de Media (OJE, RCP, RTP 1); outros (Exame, Marketeer, negocios.pt, agenciafinanceira.pt, Expresso, Público);
· Público Alvo – Empreendores, Empresários, Jornalistas, Pop. Em Geral, Comunidade Académica (alunos e professores);
Agenda
1. 09h00 Recepção, Café e Get Together
2. 09h15m Discurso da Presidente do Clube – Leonor Gomes (Fundadora da Easy Bus); Apresentação do projecto Conferências Vasco da Gama (Manuel Forjaz)
3. 09h30m - 10h30m Primeiro Workshop – Sobre a importância e geração de inovação
a. Participantes – Victor Marques(N5); António Galhardo Simões (SendIt), Moderador Álvaro Mendonça
Cada empresário faz uma apresentação de 15 minutos sobre si #1, a sua empresa #2 e o tema #3 (5m cada), o moderador resume e inicia-se o debate.

4. 10h30m - 10h45m Cigarros (sem candura) e cafés

5. 10h45m - 12h00m Segundo Workshop – Sobre o financiamento
a. Participantes – Diogo Assis (The Lisbon Consortium) e Paulo Maló (Clínica Maló), Moderador Sérgio Figueiredo

6. 12h10m Sinopse Por um não empreendedor – O que aprendi hoje!
7. 12h15m Get together, business cards exchange

8. 12h30m -14h00 Lunch (Orador convidado – Ricardo Monteiro Presidente EuroRSCG – Tema – “A tentação do empreendimento”)

Primeiro Workshop aberto a toda a gente. Próximos serão gratuitos para presentes; limite máximo de participações de 100 pessoas com pré-pagamento de 50 Euros; aos presentes é devolvido o dinheiro da inscrição; os no-shows perdem o dinheiro da inscrição.

Próximos Workshops 2008 – Sempre na última Quinta-feira útil de cada mês
· Julho – Internacionalização
· Setembro – Talento
· Outubro – Crescimento e Parcerias
· Novembro – Competência Comercial
· Dezembro – Formação e Pessoas.

Um grande abraço
Manuel Forjaz